quarta-feira, setembro 05, 2007

Mors Omnia Solvit

Mulher, não aguarde gestos de
acalento,
estou só, e assim quero
conservar-me.
Minha alma canta além, livre da
carne,
ao espaço, céu, me elevo, me
levanto.
Sonhei, não tenha dúvidas, viver
uma grande paixão, quiçá imortal,
por que não? Tão inocente e tão carnal,
tão cúmplice a ternura, e o prazer.
Mas sonhos são delírios deste
amor,
amor que aprendemos a sonhar,
o fim pode ser culpa do azar?
Pra sempre sou sutil compositor,
de sonhos, de delírios, de
emoções,
eternamente parte das canções.


Diego da Silva Rodrigues, tem 22 anos e está no 9° periodo de engenharia eletrônica e de computação na UFRJ. Texto extraido da Revista Megazine de 4 de setembro de 2007

3 comentários:

Cami disse...

¬¬"
Pensei q vc q tinha escrito..
mas foda mesmo assim..
dando uma oralzinha kii !
te amo amigo !
=*

Cami disse...

haha !
dando uma oralzinha naao neh.. O.O
*Moralziinha ! heoiheiohe !
pekeno erro de digitação.. perdão !


=*

Anônimo disse...

� como aquela frase que eu sempre digo: A borboleta s� � amarela quando n�o � de nenhuma outra cor.

Enfim, passei s� pra dar uma analzinha aqui. Beij�o!