E essa mudança é visível de cara.
Dizem que de sete em sete anos mudamos de gostos radicalmente.
Se não tivermos valores muito bem estabelecidos, ficamos a mercê daquilo que se mostra novo a todo instante.
Ou será que não? Será que é justamente essa mudança que constrói os valores que guiam nossas ações - até que o próximo ciclo chegue -.
Esse ciclo do introspectivu acabou.
Agora o novo é o do in(sub)consciente: