sábado, agosto 07, 2010

Postagem 131

Enquanto um ciclo se encerra, outro começa.
E essa mudança é visível de cara.
Dizem que de sete em sete anos mudamos de gostos radicalmente.
Se não tivermos valores muito bem estabelecidos, ficamos a mercê daquilo que se mostra novo a todo instante.
Ou será que não? Será que é justamente essa mudança que constrói os valores que guiam nossas ações - até que o próximo ciclo chegue -.

Esse ciclo do introspectivu acabou.

Agora o novo é o do in(sub)consciente:


domingo, julho 25, 2010

Todo o Sentimento

"Preciso não dormir
Até se consumar
O tempo
Da gente
Preciso conduzir
Um tempo de te amar
Te amando devagar
E urgentemente
Pretendo descobrir
No último momento
Um tempo que refaz o que desfez
Que recolhe todo o sentimento
E bota no corpo uma outra vez"

Nessa onda eu vou seguindo... até a alvorada que aparece no meu caminho.

sábado, julho 24, 2010

Liberdade é correr pelo céu!
Sempre unidos vamos triunfar (8)

Recuperando o tesão em escrever. Espero que esse incetivo seja pautado no que já construi até hoje.
Minha memória, minha história estão marcados, como diz Chico, feito tatuagem. Os pensamentos ficam aqui para quem quiser ver. A quem interessar meu muito obrigado. Aqueles que não ficam vislumbrados, um abraço. Não temo ninguém, assim como não vejo supremacia de um pelo outro. O que vejo são átomos e organizações. Quem ganhar essa disputa de disposição, acerta.

Eu busco ainda meu Hidrogênio.

quinta-feira, maio 06, 2010

2010 (1)
2009 (32)

Complicado né...

Mas acontece. Digamos que meu tempo ocioso se esvaiu. Agora tenho que estudar, estudar [2] e voltar a estudar [3].

É uma pena que eu não saiba estudar. Alguém me ajuda?


Fica então um poeminha:

Se o caminho da saudade fosse a luz de lá de fora,
viajaria pela aurora até chegar aos braços teus.
E assim iriam horas, dias, meses, tempo afora
Até que a realidade desligasse-me do que é meu.

Acontece que a tal luz, essa mesma que seduz
Nada tem que não do meu.
Então o que fazer para encontrar no mundo afora
A pessoa que em sí se perdeu?

[Cansei... Boa noite]

quinta-feira, março 11, 2010

Feliz 2010

Hola Bloggueiros de plantão que acompanham meu blog!
Como vão vocês depois dessa retirada proposital e imprópria?
Espero que com saúde e a mesma destreza habituáis, correto?
Vim postar aqui rapidamente apenas porque minha mais nova colega de trabalho pediu, portanto serei prático e rápido, ok?

=D

Feliz 2010

quarta-feira, novembro 04, 2009

Matéria do Extra Online


Fiquei muito feliz com a vitória de Martinho na Vila Isabel. O samba é bom e, na Avenida, vai responder a algumas questões que sempre nos atormentam: hoje em dia, é preciso realmente que o samba seja "pra cima"?, a bateria tem que correr tanto?, um samba mais cadenciado ou em tom mais baixo, tende a morrer durante o desfile?, para a escola passar no tempo determinado, o samba tem que ser mais acelerado?

O desfile da Vila Isabel pode nos ajudar a ter algumas dessas respostas. Elas podem não ser definitivas - afinal, um fracasso do samba de Martinho não significa que outro no mesmo estilo não possa fazer sucesso; e um êxito não é indicador de que o mesmo vai se passar com os que vierem por aí com a mesma cadência. Mas, de todo jeito, pelo menos teremos um argumento para mostrar àqueles presidentes de escola que insistem em escolher refrãos com "oba-oba", sambas corridos e com pouca melodia, alegando que o desfile precisa sacudir a arquibancada...

Martinho da Vila fez um samba diferente dos que estamos acostumados nos últimos anos. É um sopro de novidade - que, vejam só, vem da "velha guarda". Ouço tanta gente reclamando que os sambas têm sido iguais ultimamente, e agora que aparece um diferente, ele é criticado. Quero fazer como a Vila: vou pagar pra ver. Vamos botar ele na Sapucaí e ver o que dá. Vamos oferecer algo diferente para o público e ver como ele reage. Vamos ter coragem de sair do lugar-comum e trazer uma obra de arte diferente para a Passarela.

O samba de Martinho da Vila foge da mesmice em outro aspecto, contra o qual sempre me debati: ele não se prende aos detalhes da sinopse. Fala da vida de Noel Rosa de forma poética. É emoção pura. Acho que, de antemão, ele já cumpriu seu papel, que foi o de nos fazer refletir sobre os sambas-enredo.

Por outro lado, me pergunto: por que é tão difícil fazer sucesso dentro de casa? Vejo algumas pessoas da Vila tratarem Martinho com alguma amargura, com uma acidez excessiva, com um nível de exigência altíssimo. Ora, amigos, respeitem seus ídolos. Agradeçam aos deuses do samba por ter alguém como Martinho da Vila em sua escola e por ele ainda querer entrar numa disputa como essa. Os grandes nomes das outras escolas já abandonaram o samba-enredo. Que bom que Martinho quer emprestar seu talento para a Vila. Ele precisa ser mais reverenciado dentro de sua própria casa.



http://extra.globo.com/blogs/rodadesamba/posts/2009/10/06/samba-de-martinho-da-vila-um-diferencial-para-carnaval-do-rio-229491.asp



segunda-feira, outubro 26, 2009

¬¬

Poesias de amor me cansam.
Muitos falam do que poucos vivem.
E as palavras se tornam vazias uma vez que saem pretenciosas, forçadas.
O amor é a loteria da vida.