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“Tinha gente lá há três, quatro dias sem tomar banho porque eles não disponibilizam meios de a gente estar tomando banho. A comida que serviram para a gente era comida estragada. Serviram iogurte que tinha vencido no mês de março”, disse Fernanda.
O episódio lembra o caso dos muitos brasileiros deportados da Espanha no início deste ano. Foram muitos os relatos de maus tratos e de comportamento arbitrário por parte das autoridades espanholas.
O Itamaraty disse que o número de brasileiros deportados está dentro da média. Hoje são três por dia. No início do ano eram 15.
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“A melhor qualidade do carioca é a hospitalidade. O carioca é muito hospitaleiro com as pessoas que vêm de fora”, afirma Luiz André Martins, militar. “Eu concordo com ele: é um povo hospitaleiro e simpático. Tanto é que eu estou no Rio”, comenta Carina Nunes, gaúcha.
Os estudiosos do comportamento dizem que essa simpatia também pode ser chamada de cordialidade, uma palavra derivada de coração. Ou seja: ser simpático é agir de acordo com os impulsos que vêm do coração. Assim, o carioca quebra barreiras, rompe protocolos, derruba formalidades, pega no braço, puxa conversa e, daqui a um minuto, já é um velho amigo.
“O carioca, mais do que nascer no Rio, é um estado de espírito. O ser carioca reflete essa cordialidade, essa simpatia e essa vontade de estar mais próximo do outro”, define Wallace de Deus, antropólogo.
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